segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Espanha

















Espanha está entre os 10 países com maior PIB (nominal), e entre os 15 com maior PIB (PPC). Tradicionalmente, a Espanha sempre foi um país agrícola e ainda é um dos maiores produtores da Europa ocidental, mas desde meados da década de 1950 o crescimento industrial foi rápido e logo alcançou um maior peso que a agricultura na economia do país. Uma série de planos de desenvolvimento que começaram em 1964, ajudou a expandir a economia, mas nos últimos anos da cada de 1970 começou um período de recessão econômica a causa da subida dos preços do petróleo, e um aumento das importações com a chegada da democracia e a apertura de fronteiras. Posteriormente, aumentou o desenvolvimento das industrias do aço, construção de navios, têxteis e mineiras.



Na atualidade, a terceirização da economia e da sociedade espanhola queda clara tanto no produto interno bruto (contribuição em 2005: 67%) como na taxa de emprego por setores (65%). Os ingressos obtidos pelo turismo permitem equilibrar a balança de gastos. Desde que Espanha se tornou membro de pleno direito na União Européia, as políticas econômicas evoluíram em função de esta grande organização supranacional (PAC, IFOP, ...).
A Espanha é a décima primeira Nação com maior produto interno bruto por paridade do poder de compra (segundo o Fundo Monetário Internacional 2007) atrás apenas dos Estados Unidos, da China, do Japão, da Índia, da Alemanha, do Reino Unido, da Rússia, da França, do Brasil e da Itália. Com respeito ao produto interno bruto (nominal) a Espanha está no oitavo lugar. Espanha é a quinta economia mais forte da Europa com um PIB de mais de $ 1,400 trilhão. A Espanha também é um dos principais países exportadores de automóveis. Contam-se o calçado, construção naval, siderúrgica, as indústrias químicas e o têxtil. O cultivo é de 54%. Os principais produtos agrícolas são as uvas e as toranjas; a produção de vinho e de azeite tem muita importância, assim como a pesca, dizendo a Espanha que possui a maior frota pesqueira do mundo, e a indústria do turismo que tem uma responsabilidade considerável na economia espanhola.
Agricultura: beterraba - 1,2 milhões de toneladas, cevada - 7,5 milhões, trigo - 4,3 milhões, batata - 4 milhões, uvas - 3,1 milhões, tomates - 3 milhões.
Pecuária: ovinos - 23 milhões, suínos - 18 milhões, bovinos - 5 milhões.
Indústria: automobilística, construção naval, química, siderúrgica, têxtil, calçado, alimentar.

[editar] Cultura








Espanha está entre os 10 países com maior PIB (nominal), e entre os 15 com maior PIB (PPC). Tradicionalmente, a Espanha sempre foi um país agrícola e ainda é um dos maiores produtores da Europa ocidental, mas desde meados da década de 1950 o crescimento industrial foi rápido e logo alcançou um maior peso que a agricultura na economia do país. Uma série de planos de desenvolvimento que começaram em 1964, ajudou a expandir a economia, mas nos últimos anos da década de 1970 começou um período de recessão econômica a causa da subida dos preços do petróleo, e um aumento das importações com a chegada da democracia e a apertura de fronteiras. Posteriormente, aumentou o desenvolvimento das industrias do aço, construção de navios, têxteis e mineiras. Na atualidade, a terceirização da economia e da sociedade espanhola queda clara tanto no produto interno bruto (contribuição em 2005: 67%) como na taxa de emprego por setores (65%). Os ingressos obtidos pelo turismo permitem equilibrar a balança de gastos. Desde que Espanha se tornou membro de pleno direito na União Européia, as políticas econômicas evoluíram em função de esta grande organização supranacional (PAC, IFOP, ...).
A Espanha é a décima primeira Nação com maior produto interno bruto por paridade do poder de compra (segundo o Fundo Monetário Internacional 2007) atrás apenas dos Estados Unidos, da China, do Japão, da Índia, da Alemanha, do Reino Unido, da Rússia, da França, do Brasil e da Itália. Com respeito ao produto interno bruto (nominal) a Espanha está no oitavo lugar. Espanha é a quinta economia mais forte da Europa com um PIB de mais de $ 1,400 trilhão. A Espanha também é um dos principais países exportadores de automóveis. Contam-se o calçado, construção naval, siderúrgica, as indústrias químicas e o têxtil. O cultivo é de 54%. Os principais produtos agrícolas são as uvas e as toranjas; a produção de vinho e de azeite tem muita importância, assim como a pesca, dizendo a Espanha que possui a maior frota pesqueira do mundo, e a indústria do turismo que tem uma responsabilidade considerável na economia espanhola.
Agricultura: beterraba - 1,2 milhões de toneladas, cevada - 7,5 milhões, trigo - 4,3 milhões, batata - 4 milhões, uvas - 3,1 milhões, tomates - 3 milhões.
Pecuária: ovinos - 23 milhões, suínos - 18 milhões, bovinos - 5 milhões.
Indústria: automobilística, construção naval, química, siderúrgica, têxtil, calçado, alimentar.





















Espanha está entre os 10 países commaior PIB (nominal), e entre os 15 com maior PIB (PPC). Tradicionalmente, a Espanha sempre foi um país agrícola e ainda é um dos maiores produtores da Europa ocidental, mas desde meados da década de 1950 o crescimento industrial foi rápido e logo alcançou um maior peso que a agricultura na economia do país. Uma série de planos de desenvolvimento que começaram em 1964, ajudou a expandir a economia, mas nos últimos anos da década de 1970 começou um período de recessão econômica a causa da subida dos preços do petróleo, e um aumento das importações com a chegada da democracia e a apertura de fronteiras. Posteriormente, aumentou o desenvolvimento das industrias do aço, construção de navios, têxteis e mineiras. Na atualidade, a terceirização da economia e da sociedade espanhola queda clara tanto no produto interno bruto (contribuição em 2005: 67%) como na taxa de emprego por setores (65%). Os ingressos obtidos pelo turismo permitem equilibrar a balança de gastos. Desde que Espanha se tornou membro de pleno direito na União Européia, as políticas econômicas evoluíram em função de esta grande organização supranacional (PAC, IFOP, ...).
A Espanha é a décima primeira Nação com maior produto interno bruto por paridade do poder de compra (segundo o Fundo Monetário Internacional 2007) atrás apenas dos Estados Unidos, da China, do Japão, da Índia, da Alemanha, do Reino Unido, da Rússia, da França, do Brasil e da Itália. Com respeito ao produto interno bruto (nominal) a Espanha está no oitavo lugar. Espanha é a quinta economia mais forte da Europa com um PIB de mais de $ 1,400 trilhão. A Espanha também é um dos principais países exportadores de automóveis. Contam-se o calçado, construção naval, siderúrgica, as indústrias químicas e o têxtil. O cultivo é de 54%. Os principais produtos agrícolas são as uvas e as toranjas; a produção de vinho e de azeite tem muita importância, assim como a pesca, dizendo a Espanha que possui a maior frota pesqueira do mundo, e a indústria do turismo que tem uma responsabilidade considerável na economia espanhola.
Agricultura: beterraba - 1,2 milhões de toneladas, cevada - 7,5 milhões, trigo - 4,3 milhões, batata - 4 milhões, uvas - 3,1 milhões, tomates - 3 milhões.
Pecuária: ovinos - 23 milhões, suínos - 18 milhões, bovinos - 5 milhões.
Indústria: automobilística, construção naval, química, siderúrgica, têxtil, calçado, alimentar.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Aung San Suu Kyi









Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. n bv bv b bv bvbv bv bv bv bv bv bv bv bv bv bvbbvbvv


Aung San Suu Kyi
Aung San Suu Kyi, em birmanês , (Rangum, 19 de Junho de 1945) é líder e ativista birmanesa, premiada com o Nobel da Paz em 1991, líder da oposição ao regime ditatorial do país, activista dos direitos humanos.
Nasceu em 1945, em Rangum, filha de Aung San, o herói nacional da independência da Birmânia que foi assassinado quando Suu Kyi tinha apenas dois anos de idade.
Depois de ter vivido em Londres, regressou ao seu país em 1988, por altura da morte da mãe. O seu retorno à Birmânia, no momento denominada Myanmar, coincidiu com a eclosão de uma revolta popular espontânea contra vinte e seis anos de repressão política e de declínio económico no país. Em pouco tempo, Suu Kyi tornou-se a líder do movimento de contestação ao regime militar.
Nesse ano de 1988, morreram dez mil pessoas em consequência das medidas de repressão adoptadas pelo regime. Após o seu partido (a Liga Nacional para a Democracia) ter obtido uma vitória esmagadora nas eleições de 1990, Suu Kyi viu-se remetida a prisão domiciliária pela junta militar que governa o seu país. A Birmânia continuou a ser dirigida pelo general Ne Win num regime ditatorial, mas a luta pela democracia ganhava crescente visibilidade e apoio internacional.
Em 1990, Aung San Suu Kyi ganhou o prémio Sakharov de liberdade de pensamento, e em 1991 foi galardoada com o Prémio Nobel da Paz.
Em 1995 o regime militar decidiu levantar a pena de prisão domiciliária imposta à Prémio Nobel, como sinal de abertura democrática dirigido à comunidade internacional. As liberdades individuais de Suu Kyi, porém, continuam muito limitadas.